
O SBT tinha todos os motivos para não permitir a saída de Gugu Liberato, pelo menos não agora, oito meses antes do final de seu contrato.
Da forma como tudo aconteceu, a transferência do apresentador para a Record irá representar um rombo financeiro já avaliado entre 60% a 70% no volume de merchandisings previsto até o final da presente temporada.
Da forma como tudo aconteceu, a transferência do apresentador para a Record irá representar um rombo financeiro já avaliado entre 60% a 70% no volume de merchandisings previsto até o final da presente temporada.
Este aspecto foi considerado por setores responsáveis da Anhanguera, desde o primeiro momento que as notícias da mudança começaram a surgir.
A rigor algo que não pode ser creditado apenas na conta de Gugu.
O SBT hoje não tem número suficiente de programas – ao vivo – para redirecionar o que sempre foi arrecadado pelo “Domingo Legal”.
A rigor algo que não pode ser creditado apenas na conta de Gugu.
O SBT hoje não tem número suficiente de programas – ao vivo – para redirecionar o que sempre foi arrecadado pelo “Domingo Legal”.
Além dos informativos – dois, porque o terceiro, o da manhã, é gravado – apenas Ratinho é ao vivo em toda programação diária.
No jornal, claro, não cabe merchandising, e no Ratinho, de forma bem evidente, também não cabem diversos anunciantes.
Resumindo, o SBT, todos os dias, domingo a domingo, tem só uma hora de programa ao vivo. Isso é nada.
Todas as outras emissoras, incluindo a líder Globo, trabalham com um número de horas/dia muito maior, entre outras coisas, para facilitar este tipo de negociação.
O dinheiro que entrava pelo Gugu, do jeito que as coisas se encontram, pode sair pelo ralo.
O atual panorama só será alterado se o SBT aumentar o “ao vivo”. Difícil é entender por que isso ainda não acontece.
Alguém, por absoluto conforto pessoal, um dia, apresentou ao Silvio Santos uma conta mostrando que o gravado sai mais em conta. Não existiriam tantas despesas. Até certo ponto isto é até uma verdade, mas se forem contabilizados os custos de pós produção sai quase uma coisa pela outra. Considerando o que deixa de entrar, o prejuízo é enorme.
Este é o problema do SBT agora com a saída do Gugu. Como não perder este dinheiro dos merchandisings? Se será ou não transferido para o novo apresentador Celso Portiolli é a pergunta que fica. Importante considerar se ele também tem a mesma força do seu antecessor.
No jornal, claro, não cabe merchandising, e no Ratinho, de forma bem evidente, também não cabem diversos anunciantes.
Resumindo, o SBT, todos os dias, domingo a domingo, tem só uma hora de programa ao vivo. Isso é nada.
Todas as outras emissoras, incluindo a líder Globo, trabalham com um número de horas/dia muito maior, entre outras coisas, para facilitar este tipo de negociação.
O dinheiro que entrava pelo Gugu, do jeito que as coisas se encontram, pode sair pelo ralo.
O atual panorama só será alterado se o SBT aumentar o “ao vivo”. Difícil é entender por que isso ainda não acontece.
Alguém, por absoluto conforto pessoal, um dia, apresentou ao Silvio Santos uma conta mostrando que o gravado sai mais em conta. Não existiriam tantas despesas. Até certo ponto isto é até uma verdade, mas se forem contabilizados os custos de pós produção sai quase uma coisa pela outra. Considerando o que deixa de entrar, o prejuízo é enorme.
Este é o problema do SBT agora com a saída do Gugu. Como não perder este dinheiro dos merchandisings? Se será ou não transferido para o novo apresentador Celso Portiolli é a pergunta que fica. Importante considerar se ele também tem a mesma força do seu antecessor.
por Flávio Ricco
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