"Silvio Santos é insubstituível. Eu posso trabalhar e praticar por mais 30 anos, mas nunca vou chegar perto da genialidade de Silvio Santos", disse ao DIÁRIO o apresentador Celso Portiolli, de 44 anos.
Provável herdeiro do legado televisivo de Silvio, ele comentou que aprendeu com o chefe, que é seu ídolo, a encontrar o estilo de se comunicar com o público. "Para trabalhar com o Silvio, temos de entender e fazer o que ele quer. Quando sigo as sugestões dele, fico feliz ao ver o resultado. Ele me ensinou muito e com muita paciência."
Portiolli se lembra com detalhes do primeiro encontro com o dono do SBT. Em 1993, ele foi chamado pelo apresentador para receber uma espécie de prêmio em dinheiro, no auditório do programa "Topa Tudo por Dinheiro", por causa de sugestões que enviou para o quadro "Câmera Escondida". "Ele estava no meio do auditório e me chamou para receber o dinheiro da fita que enviei. No intervalo, foi falar comigo e quis saber tudo da minha vida: em que lugares tinha trabalhado, quanto ganhava, qual era meu sonho e como era minha família", contou. Em seguida, Silvio fez uma proposta de R$ 500 a Portiolli, que começou a trabalhar como redator dessa atração da emissora.
Nascido em Maringá (PR), o caçula de 12 irmãos começou a carreira numa rádio de Curitiba, em 1984. Depois disso, ele passou por outras emissoras em outros pontos do país, como Mato Grosso do Sul e Minas Gerais, até chegar a São Paulo.
Das ondas do rádio para as telinhas
O sonho de ser apresentador se realizou três anos depois, quando assumiu o lugar de Angélica no "Passa ou Repassa". Nesse momento, ele teve certeza de que faria sucesso. "Quando comecei a atender telefone em Curitiba, não imaginei que ia trabalhar na TV. Mas quando me tornei apresentador, sabia que iria longe. Sempre confiei na minha vontade de fazer TV e no meu talento."
Em seguida, assumiu o comando de "Tempo de Alegria", "Xaveco", "Curtindo uma Viagem", "Sessão Premiada", "Comando Fama", "Ver para Crer" (com César Filho), entre outros, até chegar a um dos maiores sucessos da emissora: o "Domingo Legal".
Portiolli disse que tirou um aprendizado de todos os programas em que trabalhou, mas nada supera a experiência atual. "O 'Domingo Legal' é a melhor universidade para quem quer ser apresentador por ser ao vivo e ousar a fazer quadros complexos. Além disso, o apresentador tem que se virar caso aconteça algo", explicou. À frente de uma das atrações mais populares da TV, o artista se sente preparado para apresentar qualquer tipo de programa televisivo.
O segredo, segundo ele, é lidar com as câmeras com naturalidade, ter o apoio da plateia e se relacionar bem com a equipe de produção. É por isso que o paranaense se considera um funcionário modelo. "O importante é entender o que o patrão e a empresa querem. Tenho consciência de que, antes de ser artista, sou um funcionário", falou com orgulho o eleito de Silvio Santos.
Sucesso
"Quando me tornei apresentador, sabia que iria longe. Sempre confiei na minha vontade de fazer televisão e no meu talento"
Celso Portiolli, apresentador do "Domingo Legal".
Fonte: Diário de São Paulo
Provável herdeiro do legado televisivo de Silvio, ele comentou que aprendeu com o chefe, que é seu ídolo, a encontrar o estilo de se comunicar com o público. "Para trabalhar com o Silvio, temos de entender e fazer o que ele quer. Quando sigo as sugestões dele, fico feliz ao ver o resultado. Ele me ensinou muito e com muita paciência."
Portiolli se lembra com detalhes do primeiro encontro com o dono do SBT. Em 1993, ele foi chamado pelo apresentador para receber uma espécie de prêmio em dinheiro, no auditório do programa "Topa Tudo por Dinheiro", por causa de sugestões que enviou para o quadro "Câmera Escondida". "Ele estava no meio do auditório e me chamou para receber o dinheiro da fita que enviei. No intervalo, foi falar comigo e quis saber tudo da minha vida: em que lugares tinha trabalhado, quanto ganhava, qual era meu sonho e como era minha família", contou. Em seguida, Silvio fez uma proposta de R$ 500 a Portiolli, que começou a trabalhar como redator dessa atração da emissora.
Nascido em Maringá (PR), o caçula de 12 irmãos começou a carreira numa rádio de Curitiba, em 1984. Depois disso, ele passou por outras emissoras em outros pontos do país, como Mato Grosso do Sul e Minas Gerais, até chegar a São Paulo.
Das ondas do rádio para as telinhas
O sonho de ser apresentador se realizou três anos depois, quando assumiu o lugar de Angélica no "Passa ou Repassa". Nesse momento, ele teve certeza de que faria sucesso. "Quando comecei a atender telefone em Curitiba, não imaginei que ia trabalhar na TV. Mas quando me tornei apresentador, sabia que iria longe. Sempre confiei na minha vontade de fazer TV e no meu talento."
Em seguida, assumiu o comando de "Tempo de Alegria", "Xaveco", "Curtindo uma Viagem", "Sessão Premiada", "Comando Fama", "Ver para Crer" (com César Filho), entre outros, até chegar a um dos maiores sucessos da emissora: o "Domingo Legal".
Portiolli disse que tirou um aprendizado de todos os programas em que trabalhou, mas nada supera a experiência atual. "O 'Domingo Legal' é a melhor universidade para quem quer ser apresentador por ser ao vivo e ousar a fazer quadros complexos. Além disso, o apresentador tem que se virar caso aconteça algo", explicou. À frente de uma das atrações mais populares da TV, o artista se sente preparado para apresentar qualquer tipo de programa televisivo.
O segredo, segundo ele, é lidar com as câmeras com naturalidade, ter o apoio da plateia e se relacionar bem com a equipe de produção. É por isso que o paranaense se considera um funcionário modelo. "O importante é entender o que o patrão e a empresa querem. Tenho consciência de que, antes de ser artista, sou um funcionário", falou com orgulho o eleito de Silvio Santos.
Sucesso
"Quando me tornei apresentador, sabia que iria longe. Sempre confiei na minha vontade de fazer televisão e no meu talento"
Celso Portiolli, apresentador do "Domingo Legal".
Fonte: Diário de São Paulo
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