Os maiores artistas, que certamente inspirarão futuros profissionais, também se inspiraram em alguém no início de suas carreiras. Com a apresentadora Eliana, não foi diferente. Em entrevista ao jornal Extra, a loira revelou em quem se inspirou ao sair do segmento infantil e migrar para o adulto.
“Quando tive que migrar de público, mirei em Hebe e Gabi. Além da essência muito bacana como profissionais, elas são seres humanos incríveis. Hoje, tenho profunda admiração pela Fátima. Ela é uma mulher de determinação, tem coragem para mudar. É o tipo de pessoa que eu paro para ver e ouvir. Fátima me representa“, contou.
Eliana também falou da possível rixa existente entre ela, Angélica e Xuxa, ambas ex-apresentadoras infantis. Ela negou essas especulações. “Nunca competi com ninguém. Falo com elas pessoalmente ou por WhatsApp. Nunca houve rusgas entre nós e nos gostamos muito”, revelou ela, que ainda falou sobre os cuidados com o corpo.
“Não tive crise dos 30 anos, dos 40… Vamos ver se terei aos 50. Tenho gostado do que vejo no espelho. Eu fui respeitando a minha idade. Não uso mais minissaia, por exemplo. A gente tem que saber amadurecer. Acho que estar bem emocionalmente vale mais do que qualquer calça 38″, contou.
APRESENTADORA CONTRATOU SEXÓLOGA
A apresentadora Eliana continua bastante consolidada nos domingos do SBT. Com uma carreira extensa na TV, ela também é bem-sucedida em sua vida pessoal. Casada, a loira é mãe de Arthur, de 7 anos, e Manuela, que amanhã (10) faz seu primeiro aniversário. Em entrevista ao site do jornal Extra, ela falou sobre a carreira e sobre a consolidação nos domingos da televisão brasileira. Ela que revelou que contratou uma sexóloga em 2005, quando teve que migrar do setor infantil para o adulto. A mudança aconteceu por obrigação, com o início das restrições impostas pelo estado a publicidade em programas infantis.
“Por conta disso, fui fazer terapia com a sexóloga Maria Helena Matarazzo. Eu precisava me soltar como mulher em frente às câmeras. Por 16 anos, minhas aparições não podiam ter conotação sexual alguma. Não pintava unhas nem boca de vermelho. Quando usava short, nunca era curto. A voz precisava ser doce e aguda. Não rebolava para andar, era durinha. A sexóloga me mostrou que eu deveria ousar a partir daquele momento. Passei por muitas dificuldades na carreira, mas encontrei oportunidades dentro delas. O profissional que não se adapta se extingue. Foi realmente uma reinvenção”, lembrou Eliana.
Com informações do TV Foco
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