A construção daquele que promete ser o maior heliporto do Brasil pode se transformar também no maior problema que o SBT enfrentou até agora.
A obra, uma iniciativa do empresário Cesar Parizotto e que já está em andamento, fica bem ao lado da sede da emissora em Osasco, e o seu funcionamento, quando estiver em operação, irá comprometer a qualidade de todos os programas lá realizados.
Os estúdios da Anhanguera foram construídos com o que havia de mais moderno na ocasião, meados dos anos 90, inclusive com o que existia de melhor em blimpagem acústica.
Houve, inclusive, o cuidado de se instalar portas inglesas nos estúdios. O problema é que o forro de nenhum dos 8 estúdios existentes recebeu qualquer tipo de proteção contra ruído.
A direção do SBT, além de colocar matérias contrárias a esta construção nos seus telejornais, como ocorreu no “SBT Brasil” do último dia 8, também tem procurado o auxílio de autoridades no assunto, além de promotores e do próprio prefeito de Osasco.
Na paralela dessas providências, o antigo superintendente de engenharia, Alfonso Aurin, que há cerca de 10 anos deixou a emissora, foi chamado a colaborar, também por ser um especialista nessa coisa de helicóptero.
É curioso como helicóptero sempre foi problema no SBT. Não é de hoje.
Para se ter uma ideia, as últimas aeronaves, de propriedade da emissora, depois de um tremendo pampeiro inteiro, foram leiloadas também há mais de dez anos.
Flávio Ricco (Canal 1)

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