Em entrevista à revista “Época”, que chega às bancas neste sábado (25), o ator Reynaldo Gianecchini falou pela primeira vez sobre o bem-sucedido autotransplante de medula óssea, realizado no início de 2012.
“A operação de medula para mim foi um renascimento. Eu sabia que seria duro, mas não tinha noção. É uma quimioterapia que mata sua medula, aí você toma suas células de novo, as que foram salvas e são sadias. Foi o único momento de meu tratamento em que eu pensei, caramba, será que aguento isso?”, declarou ele à publicação.
A reportagem da “Época” ainda revela que na última quarta-feira (22) foi retirado o cateter que estava em seu corpo desde a revelação do câncer.
Questionado pela revista de como surgiu a história de que ele seria HIV positivo, Reynaldo respondeu: “Quando procurei o infectologista por causa da dor na garganta e dos gânglios, logo se espalhou o boato: o cara tem HIV. Nunca desmenti nada. Porque eu ficaria eternamente nesse jogo. Mas agora acho melhor falar, até por respeito às pessoas que gostam de mim e nem comentam comigo”
E continuou: “eu não poderia jamais fazer o tratamento agressivo que fiz se tivesse aids. Primeiro chequei todos os vírus, todas as bactérias, para depois chegar ao câncer. Por isso posso dizer com toda a alegria do meu coração para quem se preocupa realmente comigo: ’Eu não tenho aids’. Poderia mostrar um exame aqui, mas não é o caso. Já fui invadido com tantas mentiras absolutamente infundadas”.
Gianne confirmou sua volta ao teatro, em São Paulo, com a peça Cruel: “A partir de 13 de março, vou começar bem devagar minha peça Cruel às segundas e terças. Faço o vilão, o cruel. Isso vai ser meio louco. Lidei com tanto amor, tanta gente vai me assistir, as pessoas tão carinhosas, querendo me rever no palco. E vou estar lá fazendo horrores (risos), supermalvado”, disse à revista
Natelinha/TV Foco
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