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13 de dez. de 2011

Christina Rocha quer "viajar" com Casos de Família


A fórmula dos programas que tentam ajudar famílias com problemas não é nova, mas Christina Rocha, com toda sua irreverência, faz a grande diferença no vespertino Casos de Família, do SBT. Em quatro anos no ar, ela conta que depois de ter assumido à frente da atração - que antes era comandado por Regina Volpato - a audiência cresceu 53%. Só no período de janeiro a dezembro foram 25%.
“Eu atribuo este crescimento a tudo. Acho que o programa está cada vez mais do meu jeito e tudo se encaixa. É tudo igual a um casamento. Estamos em lua de mel e está sendo a melhor fase. É muito bom para a casa. Em 2011 foi um ano ótimo para mim, profissionalmente falando”, opina.
Christina conta que faz seu trabalho com muito prazer, já que no palco ela não tem de interpretar um personagem e pode agir com muita naturalidade. Questionada sobre o público gostar dos assuntos ‘bizarros’ que são apresentados na atração, ela explica que, na verdade, são casos verdadeiros e não bizarros.
“As pessoas falam que é barraco, mas em família de rico também tem barraco, né? E o barraco do rico é pior ainda porque é por coisa supérfula como cartão de créditos, apanha do marido, mas não separa... Claro que o rico não vai se expor no Casos de Família, mas o menos privilegiado vai. Barraco existe em qualquer lugar. Não é tão bizarro assim”.
Sobre os comentários de que o programa só tem baixaria, Christina afirma naturalmente que isso não é um problema.
“Baixaria é um político roubar, mau caratismo, preconceito, homofobia... Se isto que faço é baixaria, então é um prazer falar sobre isso. Quem dera que todos os barracos do Brasil fossem esses”.
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A apresentadora conta que gostaria muito de trazer ao Casos de Família os problemas familiares de outros estados, começando pelo Rio de Janeiro, sua terra natal. A proposta ainda não foi aprovada, mas isso é uma grande vontade de Christina.
“Nossa audiência no Rio é maravilhosa e tenho vontade de fazer lá. É uma vontade da direção do programa e minha. Vamos ver se no ano que vem vai ser possível fazer. Quero pegar casos de outros lugares também, apesar de os que já mostramos serem de nível nacional”.

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