O De Frente Com Gabi deste domingo, 3 de abril, à meia-noite, recebe Tiago Santiago, autor da novela Amor e Revolução.
À apresentadora, o novelista fala sobre a nova novela do SBT, sobre a ditadura e sobre sua carreira.
Abaixo, algumas frases da entrevista:
- É uma ideia (da novela) que eu tinha há muitos anos, pois é uma época de conflitos.
- Não vai faltar emoção nessa novela.
- Todos os personagens são ficcionais. Qualquer semelhança com a realidade é mera coincidência. E haverá muitas coincidências.
- Cresci sob o governo dos generais. E lá em casa a gente tinha esse repúdio da ditadura.
- Em 1995, eu era autor da Globo e propus o tema, mas a emissora não aprovou. É um plano antigo.
- A mocinha é de uma família de comunistas e o rapaz é de uma família de militares.
- No SBT, tenho ampla liberdade criativa.
- Convidamos muitas pessoas ligadas à direita, mas a maioria não quis falar.
- Hoje, a direita representa o lado derrotado.
- A história hoje é implacável.
- Existe um pudor em falar sobre o assunto, principalmente, do lado de quem estava no poder.
- Que as antigas gerações possam lavar as feridas abertas.
- Meu protagonista é um militar do bem, para ninguém falar que estou favorecendo o lado das vítimas torturadas.
- Vamos mostrar a tortura. Mas ela não será tão forte quanto à realidade que aconteceu.
- Estamos tentando (contar com um) depoimento dela (Dilma Rousseff).
- Uma novela dessa só poderia passar depois das 22h.
- Essa novela é muito cinematográfica.
- Comecei como ator.
Neste domingo, 3 de abril, à meia-noite.
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