É em um turbulento período da história recente do Brasil que o SBT aposta suas fichas para se recolocar com força no cenário da teledramaturgia nacional. Com um investimento que varia entre R$ 200 e R$ 250 mil por capítulo, a emissora lança no próximo dia 5 de abril a novela Amor e Revolução, que terá, como pano de fundo, os anos de chumbo da ditadura militar, contados através de fortes cenas de tortura e violência mescladas à histórias de amor e drama.
Produzida e filmada totalmente em HD, a trama pretende não apenas cativar a audiência tanto das gerações que vivenciaram os anos de repressão como daqueles que só ouviram falar da ditadura pelos livros de História, mas também reforçar o posicionamento do SBT no teledramaturgia nacional. “Somos, atualmente, a única emissora com um núcleo de produção na cidade de São Paulo e isso é fundamental para o mercado, pois incentiva a concorrência, é ótimo para o público, que ganha novas opções para assistir e também é importante para o elenco, que passa a contar com um maior campo de trabalho”, aposta o autor da trama, Tiago Santiago, que também assinou a novela “Uma Rosa com Amor”, exibida pelo SBT e, antes disso, era contratado da Rede Record.
A novela será exibida no horário das 22h15 – ou, mais especificamente, após o término da novela das 21h da TV Globo – em uma estratégia que já faz parte do marketing do SBT. “Estamos com uma grande expectativa com essa trama e esperamos, no mínimo, segurar a audiência que temos no horário, que fica em torno de sete pontos no ibope”, revela a diretora artística e de programação da emissora, Daniela Beyruti, que esteve presente no lançamento da novela para a imprensa na manhã desta quarta-feira 23, em São Paulo.
Sem revelar estratégias futuras, a filha do empresário Silvio Santos admite que a novela tem o objetivo de consolidar a faixa no SBT e preparar o terreno para novas grandes produções de dramaturgia. “Sempre produzimos formatos e conteúdo esperando superar os resultados antigos. Vamos aguardar, obviamente, a repercussão afinal, fazer TV não é uma ciência exata”, exemplifica.
Novela antiga, merchandising novo
O fato de ser ambientada há mais de 40 anos – a trama terá início no início dos anos 60 e deve terminar no começo da década de 70, totalizando 180 capítulos – não deve prejudicar o faturamento comercial de Amor e Revolução. Segundo o diretor comercial do SBT, Henrique Casciato, o departamento comercial pretende fazer um trabalho de ambientação das marcas que, eventualmente, fizerem inserções de merchandising na trama. “O objetivo é levar os produtos atuais para o contexto da história. Mas ainda vamos esperar a novela estrear para fazer um esforço de vendas junto ao mercado publicitário”, conta Casciato.
O plano comercial de Amor & Revolução compreende quatro cotas de patrocínio nacionais, cujo valor de tabela é de R$ 7 milhões cada. Por enquanto, apenas a Procter & Gamble adquiriu uma delas.
Informações: Meio & Mensagem Online
Produzida e filmada totalmente em HD, a trama pretende não apenas cativar a audiência tanto das gerações que vivenciaram os anos de repressão como daqueles que só ouviram falar da ditadura pelos livros de História, mas também reforçar o posicionamento do SBT no teledramaturgia nacional. “Somos, atualmente, a única emissora com um núcleo de produção na cidade de São Paulo e isso é fundamental para o mercado, pois incentiva a concorrência, é ótimo para o público, que ganha novas opções para assistir e também é importante para o elenco, que passa a contar com um maior campo de trabalho”, aposta o autor da trama, Tiago Santiago, que também assinou a novela “Uma Rosa com Amor”, exibida pelo SBT e, antes disso, era contratado da Rede Record.
A novela será exibida no horário das 22h15 – ou, mais especificamente, após o término da novela das 21h da TV Globo – em uma estratégia que já faz parte do marketing do SBT. “Estamos com uma grande expectativa com essa trama e esperamos, no mínimo, segurar a audiência que temos no horário, que fica em torno de sete pontos no ibope”, revela a diretora artística e de programação da emissora, Daniela Beyruti, que esteve presente no lançamento da novela para a imprensa na manhã desta quarta-feira 23, em São Paulo.
Sem revelar estratégias futuras, a filha do empresário Silvio Santos admite que a novela tem o objetivo de consolidar a faixa no SBT e preparar o terreno para novas grandes produções de dramaturgia. “Sempre produzimos formatos e conteúdo esperando superar os resultados antigos. Vamos aguardar, obviamente, a repercussão afinal, fazer TV não é uma ciência exata”, exemplifica.
Novela antiga, merchandising novo
O fato de ser ambientada há mais de 40 anos – a trama terá início no início dos anos 60 e deve terminar no começo da década de 70, totalizando 180 capítulos – não deve prejudicar o faturamento comercial de Amor e Revolução. Segundo o diretor comercial do SBT, Henrique Casciato, o departamento comercial pretende fazer um trabalho de ambientação das marcas que, eventualmente, fizerem inserções de merchandising na trama. “O objetivo é levar os produtos atuais para o contexto da história. Mas ainda vamos esperar a novela estrear para fazer um esforço de vendas junto ao mercado publicitário”, conta Casciato.
O plano comercial de Amor & Revolução compreende quatro cotas de patrocínio nacionais, cujo valor de tabela é de R$ 7 milhões cada. Por enquanto, apenas a Procter & Gamble adquiriu uma delas.
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