COLUNA - "Eu sou SBTista" - Larissa Tarôco. - SBT World

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11 de jan. de 2011

COLUNA - "Eu sou SBTista" - Larissa Tarôco.



Oi gente. Eu, Larissa Tarôco, mineira de São João Del Rei, estudante de 16 anos, relatarei a vocês a minha experiência com essa emissora maravilhosa que é o SBT.
Olha gente, desde pequena, eu empilhava livros para alcançar o controle da televisão e mudar para o meu santo canal 2.  Quem assistia essa cena, garante que é algo fora de qualquer imaginação.
Sabe quando você chega na casa dos seus avós e é recebido com toda aquela alegria e dá aquele abraço neles ? Pois é exatamente assim que eu me sinto quando falo do SBT. Esse sentimento de acolhimento, de um amor incomum, coisa de berço. Sim, esse é meu amor pelo SBT.
Eu, felizmente, pude assistir um  SBT ímpar, com uma programação perfeita e que para mim, não existia nada melhor que aquilo. Os melhores desenhos que uma emissora já exibiu. As novelas com temáticas desenvolvidas exclusivamente para a minha faixa etária, os programas que faziam gosto de você recusar qualquer passeio, só pra assistir, destaque para o Programa Livre que, apesar de pequena, eu entendia muito bem sobre os temas abordados.
Eu posso contar a minha vida, associando a minha história, com o crescimento do SBT. Em 1994, ano que a Seleção Brasileira de Futebol conquistara o tetra campeonato da Copa do Mundo, e em meio a esse contexto, eu nasci. E essa transmissão da Copa, foi mais um golaço para o SBT.
Com 3 anos de idade, no ano de 1997, a melhor parte da minha infância chegava ao ar, o programa Disney Club e a novela infantil que parou gerações, a inesquecível Chiquititas. (Que inclusive, serviu de tema e trilha sonora da minha festa de aniversário de 4 anos). Sem esquecer, do game Fantasia, dos humorísticos e outras estréias da casa. Sim, eu já improvisei um forno, como o das meninas do ‘Fanta’ para fazer a prova Na Boca do Forno. 
E como esquecer a Jack Petkovic que me fez companhia todas as manhãs, durante muito tempo, sob o comando do Bom Dia e Cia. Programa do qual, eu sou telespectadora até hoje e acompanhei todas as mudanças.
Se eu falar pra vocês, que tinha medo da música de fundo do Show do Milhão, vocês vão rir? É verdade. O que me prendia no programa, era o mestre, o melhor apresentador de todo o mundo, Silvio Santos. Ai Silvio, quantas noites  você já me fez rir. Mas eu também tinha medo da música do Peão e o mesmo Silvio Santos parecia me dizer que aquilo tudo era só ilusão. E quantas músicas eu já cantei a frente da TV, assistindo o Qual é a Música?
Uma coisa muito engraçada, é que meus pais não me deixavam ver A Casa dos Artistas e eu, fingia que ia dormir, mas ficava sentada em uma almofada, na porta do meu quarto, assistindo, quieta, quase uma estátua, todos os barracos desse programa. Claro que a farça não se firmou e logo meus pais descobriram e perceberam que era em vão não me deixarem ver. Gente, eu amaaaaaaaaava a Casa como ninguém.
E meus domingos, eram sagrados. Todos que viessem me procurar, eu só conversava antes ou após o término do Domingo Legal. Quando o Gugu anunciava, está começando mais um DOMINGOOOOOOOO... Eu, sozinha na sala, gritava mais animada que o Liminha: LEGAAAAAAAAL ! Ok. Achavam que isso era coisa de criança e que um dia, ia passar. É. Não passou e eu continuo ‘conversando’ com o pessoal do SBT durante os programas.
Charme, Falando Francamente e Casos de Família marcaram um momento da minha vida, em que eu  comecei a me interessar mais pelo que os programas apresentavam. Passa ou Repassa e Curtindo Uma Viagem, gente, eu não podia ver uma torta perto de mim, que eu já procurava alguém pra acertar. Quantos ‘games’ que meus primos e eu improvisamos. E todos os sábados que eu acordava meus pais gritando Viva a Noiteeeee, com a Gilmelândia? Sem esquecer-se do programa PopStar que revelou duas bandas que fizeram parte dos melhores anos da minha vida, Rouge e Bro’z.
Ai... As novelas. O SBT me fez ser apaixonada por novelas. Desde os inocentes folhetins para o público infantil: Chiquititas, O Diário de Daniela, Cúmplices de Um Resgate, Carinha de Anjo, Alegrifes e Rabujos, entre outras. Passando pelas novelas para um público mais crescido, com destaque para Rebeldes, grande sucesso e a recente, Camaleones. Até as tramas mais românticas, divertidas e enigmáticas, como Canavial de Paixões, Esmeralda, Pérola Negra, Éramos Seis, Amigas e Rivais, Rubi, Maria do Bairro e, as duas tramas, mais perfeitas e sem comentários da minha vida: A Madrasta e A Usurpadora. Agora, me digam que outra emissora já exibiu novelas tão perfeitas, tão cheias de vida, quanto essas?

Saindo um pouco da televisão e invadindo o mundo virtual, em setembro de 2009, o meu amor pelo SBT foi gratificado com a moderação da comunidade oficial da emissora numa rede social. Ocupação que até os dias de hoje, mantenho.
E bem, essa é a minha história de amor pelo SBT. Eu sou apaixonada por essa emissora e amo-a, de coração e eu gostaria de terminar essa postagem, com uma relação entre os slogans do SBT, ao longo desses 29 anos de existência.
Fique ligado: SBT é Brasil. É Sistema Brasileiro de Televisão. Quem procura acha aqui, a liderança absoluta da vice liderança. Aqui tem, a TV dos brasileiros. Vem que é bom, a concorrência vai tremer de medo. A cara do Brasil, pois é a televisão que agradece o seu carinho, além de ser, a emissora mais feliz do Brasil, por isso, na nossa frente, só você.
E eu, como SBTista, só tenho a declarar que, o SBT em primeiro ou em último, foi a emissora da minha infância e da minha adolescência, foi quem me proporcionou os melhores desenhos, programas, novelas, com os melhores artistas e isso, nenhuma audiência paga. Sou feliz, por que sou fã da emissora mais feliz do Brasil.
Muito obrigada à equipe do SBT World, pela oportunidade. Espero que tenham gostado. Um beijo, @Larii_Taroco


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