Vamos relembrar o grande sucesso, Èramos Seis..
POR : Alan Raspante
Trama
O cotidiano da vida de Dona Lola, ao lado do marido Júlio e dos quatro filhos (Carlos, Alfredo, Isabel e Julinho) desde quando estes eram pequenos até a idade adulta, quando Dona Lola termina seus dias sozinha numa casa para idosos.
A história transcorre todos os fatos marcantes de sua vida: a dura luta para criar os filhos; a morte do marido; a morte de Carlos, o filho mais velho, vÃtima na Revolução de 1932; os problemas com Alfredo, metido com movimentos polÃticos e badernas; a união precoce de Isabel com um homem bem mais velho e casado; o casamento de Julinho com uma moça da sociedade que culmina com a ida de Dona Lola para um asilo.
Entre tanto sofrimento, alguns momentos leves, como a amizade de Lola com a vizinha Genú, casada com Virgulino, e os passeios à casa de sua mãe, Dona Maria, no interior, onde moram suas duas irmãs, Clotilde e Olga, e sua tia doente, Candoca. A espevitada Olga, se casa com o farmacêutico Zeca e juntos dão inÃcio a uma grande prole. Clotilde se apaixona por Almeida, um amigo de Júlio, mas não consegue romper com os padrões morais da sociedade quando tem de decidir morar com ele que é desquitado.
Curiosidades
Essa era a quarta vez que o romance da Sra. Leandro Dupret (também autora da obra que deu origem à novela Gina) era adaptada como telenovela. A primeira foi em 1958, pela Rede Record; a segunda foi em 1967, pela Rede Tupi; e a terceira em 1977, novamente pela Tupi. Esta última versão foi regravada pelo SBT em 1994.
Éramos Seis, é considerada por muitos, a maior produção do SBT.
Os adaptadores, nessa versão, modificaram o final da personagem Clotilde (Jussara Freire) que assumia o seu amor e ficou com Almeida (Paulo Figueiredo). Na versão de 1977, Clotilde (Geórgia Gomide) não ficava com Almeida (Edgard Franco).
Paulo Figueiredo e Jussara Freire que fizeram Zeca e Olga na versão de 1977, retornaram à novela em papéis diferentes, Almeida e Clotilde.
Os capÃtulos de Éramos Seis eram exibidos duas vezes por noite: à s 19h45 e novamente à s 21h30. Esse expediente seria repetido também nas novelas seguintes da emissora, As Pupilas do Senhor Reitor e Sangue do Meu Sangue.
A atriz Chica Lopes interpretou a mesma personagem nas versões de 1977 e 1994: Durvalina, a empregada da famÃlia de Dona Lola. A atriz Lia de Aguiar também atuou nas duas versões, fazendo participações especiais: em 1977 foi uma irmã de caridade e em 1994 foi Dona Marlene, mãe de Júlio.
Com a ótima interpretação de Dona Lola, a atriz Irene Ravache voltava a fazer novelas depois de um afastamento de seis anos (a anterior havia sido Sassaricando).
É por enquanto a única novela do SBT a receber o Troféu Imprensa de melhor novela.
Reapresentada às 18h, de 22 de janeiro a 22 de maio de 2001.
Texto Exibido no Último CapÃtulo da Novela
Esta é uma novela que não terminou! Riso e Pranto prosseguem, acordando em nós o velho hábito de sonhar. A Avenida Angélica de ontem, transforma-se num rio que leva para o mar da noite a graça de um tempo que pede para ser eterno. Outras Lolas e outros Julios virão, oferecendo a paisagem angustiada a rosa de seu amor. Entre personagens povoados de poesia, o personagem maior é São Paulo - o glório São Paulo de 32, no sentir de Guimarães Rosa. Éramos Seis e hoje somos tantos a pedir que aconteça em nossas vidas, o suave milagre dos dias de outrora!
PAULO BONFIM
Prêmios
[editar] APCA (1994)
Melhor Novela
Melhor Atriz - Irene Ravache
Melhor Ator Coadjuvante - TarcÃsio Filho
[editar] Troféu Imprensa (1994)
Melhor Novela
Melhor Atriz - Irene Ravache
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ResponderExcluirEU tive o prazer de assistir as
ResponderExcluirduas versôes na TUPY em 1977 com
GIANFRANCESCO GUARNIERI E NICETE BRUNO e em 1994 com OTHON BASTOS e a
exelente IRENE RAVACHE.
O SBT sabe fazer novela,o SILVIO -
SANTOS tem que contratar profissionais competentes.