De acordo com a direção do SBT, a compra de novelas mexicanas pelo Globoplay, na direção contrária ao que foi comentado, não causa a menor preocupação e também não irá, em médio prazo, propiciar qualquer alteração.
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Além de “uma absoluta relação de cordialidade e confiabilidade com a Televisa”, ainda há um contrato entre as duas empresas, que só terminará no final de 2024.
Também, como outro aspecto, é salientado que não são tantos assim os títulos importantes, capazes de chamar atenção do público e ou vir a causar dúvida nos mexicanos se, lá na frente, ao final do atual compromisso, valerá a pena abrir mão da TV aberta e seguir só no OTT.
Em tudo isso, o que se percebe, é que são coisas bem distintas e ingredientes que em nada se assemelham com os que determinaram a saída do “Chaves”.
“A Usurpadora”, primeira aquisição anunciada pela plataforma da Globo, poderá servir de “laboratório” antes de outras iniciativas.
Por outra, o público consumidor dessas produções, entre hábitos e disponibilidades, é bem definido. É preciso saber se ainda durante ou pós-pandemia haverá a possibilidade de alguma mudança.
Independentemente de tudo
Percebe-se que o SBT não tem mesmo maiores preocupações em perder os trabalhos da Televisa. As novelas em cartaz, inclusive, continuam apresentando bons resultados.
Mas a sua produção própria não deve ser deixada de lado. Agora, na pandemia, está difícil, porém é necessário pensar na frente e planejar o futuro.
Com informações do Flavio Ricco/R7
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